Salgados

Coxinha Vegana de Batata-doce e Shimeji

A coxinha vegana é uma alternativa para quem busca opções saborosas sem ingredientes de origem animal. Esta versão utiliza batata-doce e cogumelos shimeji para criar um petisco irresistível que agrada a veganos e não-veganos.

Ingredientes

  • 1 batata-doce média
  • 240g de shimeji
  • 1 colher (sopa) de shoyu de coco
  • 1 tomate picadinho
  • 2 dentes de alho picadinho
  • 1/2 cebola picadinha
  • 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça
  • 1 colher (sopa) de óleo de coco
  • Pimenta a gosto
  • Salsinha a gosto
  • Sal e temperos a gosto

Modo de Preparo

Preparando a Massa

  1. Pré-aqueça o forno a 200°C.
  2. Envolva a batata-doce em papel alumínio e asse por aproximadamente 40 minutos ou até que esteja macia.
  3. Retire a batata-doce do forno, descasque e amasse com um amassador de batatas até obter uma textura lisa e homogênea.
  4. Deixe a massa de batata-doce esfriar completamente.

Preparando o Recheio

  1. Em uma panela, aqueça o óleo de coco em fogo médio.
  2. Adicione o alho e a cebola picadinhos, refogando até dourarem levemente.
  3. Acrescente o tomate picadinho e refogue por mais 2 minutos.
  4. Tempere com sal, pimenta e os temperos de sua preferência.
  5. Adicione os cogumelos shimeji e o shoyu de coco, misturando bem.
  6. Refogue por aproximadamente 5 minutos, até que os cogumelos estejam macios e o líquido tenha reduzido.
  7. Finalize com salsinha picada a gosto.
  8. Desligue o fogo e deixe o recheio esfriar completamente.

Montagem e Finalização

  1. Com a massa de batata-doce e o recheio já frios, pegue uma porção da massa e abra na palma da mão.
  2. Coloque uma colher do recheio de shimeji no centro.
  3. Feche a massa cuidadosamente, modelando no formato tradicional de coxinha.
  4. Passe cada coxinha vegana na farinha de linhaça, garantindo que toda a superfície fique coberta.
  5. Disponha as coxinhas em uma assadeira forrada com papel manteiga.
  6. Leve ao forno preaquecido a 200°C por aproximadamente 15 minutos ou até que fiquem douradas.

Por Que Escolher a Coxinha Vegana?

Esta coxinha vegana não é apenas deliciosa, mas também oferece diversos benefícios:

  • Rica em fibras e nutrientes devido à batata-doce e cogumelos
  • Livre de colesterol e gorduras saturadas de origem animal
  • Fonte de antioxidantes e compostos bioativos presentes nos cogumelos
  • Opção sustentável com menor impacto ambiental
  • Perfeita para pessoas com restrições alimentares ou alergias a laticínios e ovos

Tabela Nutricional (por unidade – aproximadamente 65g)

NutrienteQuantidade
Calorias85 kcal
Proteínas2,5g
Carboidratos14g
Fibras3g
Gorduras totais2,2g
Gorduras saturadas1,3g
Sódio110mg
Potássio230mg
Vitamina A120% VD*

*VD = Valor Diário com base em uma dieta de 2.000 calorias

Dicas Para o Sucesso da Sua Coxinha Vegana

  1. Ponto da batata-doce: Certifique-se de que a batata-doce esteja bem assada para garantir uma massa maleável e saborosa.
  2. Escorra bem o recheio: O recheio de shimeji não deve estar muito úmido para evitar que a massa fique mole.
  3. Tamanho das coxinhas: Procure fazer coxinhas de tamanho médio (aproximadamente 65g cada) para garantir que assem uniformemente.
  4. Temperos adicionais: Experimente adicionar cúrcuma, páprica defumada ou curry ao recheio para sabores distintos.
  5. Conservação: As coxinhas veganas podem ser congeladas antes de assar. Quando quiser consumir, basta levar ao forno por um tempo um pouco maior.

Variações da Coxinha Vegana

A versatilidade desta receita permite adaptações criativas:

  • Substitua o shimeji por cogumelo paris ou portobello
  • Experimente um recheio de jaca verde desfiada com tempero de frango
  • Adicione cenoura ralada ao recheio para mais nutrientes e cor
  • Use abóbora ou mandioca em vez de batata-doce para a massa

A coxinha vegana é perfeita como aperitivo em reuniões com amigos, lanches da tarde ou até mesmo como parte de um brunch especial. Sua apresentação bonita e sabor conquistam até os mais céticos quanto à culinária vegana.

Esta versão do salgado brasileiro prova que é possível reinventar clássicos da gastronomia de forma saudável sem abrir mão do prazer à mesa.

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